sexta-feira, 29 de abril de 2011

Estrela de Órion está diminuindo


Órion é uma constelação que as pessoas aprendem a reconhecer desde pequenas. Formada pelas "Três-Marias" e cercada por quatro estrelas de grande brilho, apresenta um desenho simétrico belo e harmonioso, mas alguma coisa bastante estranha está acontecendo ali e uma das estrelas mais conhecidas está simplesmente diminuindo de tamanho.

Apesar de estar a 500 anos-luz de distância, Betelgeuse é um dos astros mais brilhantes do firmamento. Classificada como gigante vermelha, a estrela é 900 vezes maior que o Sol e se fosse colocada dentro Sistema Solar cobriria toda a região entre a Terra e o planeta Saturno. No entanto, um estudo recente feito por cientistas da Universidade de Berkeley, nos EUA, mostrou que está diminuindo de diâmetro e nos últimos 15 anos encolheu 15% seu tamanho. O trabalho foi realizado com auxílio de um interferômetro em infravermelho acoplado ao telescópio de Monte Wilson, na Califórnia, e aceito para publicação no periódico científico The Astrophysical Journal Letters.

De acordo com Charles Townes, co-autor do trabalho, o raio de Betelgeuse encolheu o equivalente à distância entre Vênus e o Sol. "Vamos observar atentamente a estrela nos próximos anos. É perturbador ver essa mudança acontecendo diante de nossos olhos". Apenas para lembrar, Townes ganhou o Prêmio Nobel de física em 1964 pelos estudos no desenvolvimento do laser e maser, o equivalente do laser no espectro das microondas.

Vale ressaltar que apesar do encolhimento, a magnitude luminosa da estrela não se alterou, não sendo detectada redução de brilho significativa. Do ponto de vista observacional ela se apresenta como uma esfera simétrica, mesmo após Townes e seu aluno Ken Tatebe terem detectado um ponto de luz bastante brilhante na superfície estelar.

Outro co-autor do trabalho, o pesquisador Edward Wishnow também disse não entender porque Betelgeuse está diminuindo. "Levando em conta tudo que sabemos sobre o universo e as galáxias, existem algumas coisas sobre as estrelas que simplesmente não conhecemos. Uma dessas coisas é sobre o que ocorre quando gigantes vermelhas como Betelgeuse se aproximam do fim da vida", disse o cientista.

Os pesquisadores sabem que o fim de Betelgeuse será na forma de uma cataclísmica explosão chamada supernova, mas não existe consenso sobre quando isso irá ocorrer. Alguns afirmam que as mudanças sejam um sinal de que ela já esgotou todo seu hidrogênio e está na fase de consumir os elementos mais pesados de interior, caminhando para a explosão supernova dentro de 1.000 anos, outros acreditam que deverá sobreviver mais tempo.

Uma supernova é um dos eventos astronômicos de maior magnitude. Quando Betelgeuse explodir, seu brilho será 10 mil vezes maior e equivalerá a um pequeno ponto com o brilho da Lua cheia. O fulgor deverá durar alguns meses e poderá ser visto facilmente durante o dia. Em seguida, irá se apagar gradualmente, se transformando em uma estrela de nêutrons com poucas centenas de quilômetros.

Quando isso acontecer, a bela constelação de Órion ficará desfalcada de um de seus vértices, tornando as noites de verão e outono ligeiramente diferentes das que estamos acostumados.

FONTE: HUBBLE/NASA

domingo, 24 de abril de 2011

Astrônomo irlandês diz ter rastreado evidência de atividade extraterrestre inteligente


Eamonn Ansbro, um astrônomo irlandês, atraiu a atenção da mídia internacional por ter alegado que sua pesquisa revelou evidências de atividade extraterrestre. Agora, este morador de Boyle, quer colocar sua cidade no mapa, estabelecendo ela como um centro para assuntos relacionadas aos OVNIs.

Pelos últimos 20 anos Ansbro tem conduzido sua pesquisa sobre vida extraterrestre inteligente. Ansbro faz palestras ao redor do globo, inclusive ao governo da França.

Embora seu trabalho esteja fora do é considerado convencional e gere muita controversa, ele insiste o mesmo está sendo conduzido de forma científica. O trabalho de Asnbro já foi publicado pela Agência Espacial Européia. Ele também faz parte de um grupo de cientistas chamado Optical Search for Extra-Terrestrial Inteligence - OSETI, ou Procura Óptica por Inteligência Extraterrestre.

Seu recente trabalho mostra que naves espaciais alienígenas seguem rotas definidas ao redor da Terra. Em Boyle, sua cidade natal, Ansbro montou uma câmera de vigilância de toda a abóboda celeste, para monitorar os céus 24 horas por dia. O equipamento, que conta com 11 câmeras, grava qualquer coisa que se mova no céu. Ansbro, junto com outros cientistas, coletaram dados que sugerem a presença de naves alienígenas circulando a Terra.

Ele disse ao jornal local, o Roscommon Herald: “Nós não provamos nossa descoberta à comunidade científica ainda, e não temos recursos; mas podemos mostrar que naves espaciais extraterrestres estão orbitando em rotas específicas ao redor da Terra.”

FONTE: http://www.irishcentral.com

O Jogo "Illuminati: A Nova Ordem Mundial"


O inventor do RPG "Illuminati: A Nova Ordem Mundial", lançado em 1995, conhecia de antemão os acontecimentos que envolveriam os ataques de 11/09/2001 e os efeitos resultantes. Nove cartas do jogo apresentam detalhes de uma forma precisa demais para ser apenas uma coincidência.

O jogo também revela os eventos planejados envolvendo o bioterrorismo, desastres combinados (9) e a anarquia provocada nas grandes cidades (8) , como forma de derrubar a velha ordem estabelecida.

Em 1990, Steve Jackson, inventor de RPGs, estava planejando seu mais novo jogo, que chamaria de "Illuminati: A Nova Ordem Mundial", ou "INWO", da abreviação em inglês. Jackson estava criando um jogo que iria reproduzir muito de perto o verdadeiro plano dos Illuminati de encaminhar o mundo para a Nova Ordem Mundial - também conhecido como o Reino do Anticristo. Conforme mostraremos, Jackson lançou um jogo de cartas, três das quais predizem os eventos de 11 de setembro, outras três predizem corretamente os acontecimentos que estão adiante de nós no futuro, e duas mostram exatamente os dois últimos acontecimentos que a Bíblia afirma que acontecerão durante as últimas dores de parto que produzirão o Anticristo!

As Cartas
O ocultista praticante de magia branca David Icke (illuminaticards.jpg), tirou as cartas mais relevantes dentre as cem cartas que esse jogo contém; Icke selecionou essas cartas por que contam com um significado muito grande a história dos Illuminati para produzir as guerras, o pânico e as epidemias necessárias para produzir o Anticristo.

Esse jogo estava em seu estágio inicial em 1990 e foi finalmente lançado em 1995, obtendo um grande sucesso de vendas. Como o próprio Steve Jackson diz em seu site: "Em 1994, ele adaptou o antigo Illuminati para ingressar no negócio da troca de cartas. INWO (Illuminati: New World Order) tornou-se o maior sucesso da empresa, e rendeu-lhe seu primerio milhão de dólares." Na verdade, o INWO ganhou o Prêmio Origins de 1995 como o Melhor Jogo de Cartas."

sábado, 16 de abril de 2011

Captados ovnis sobre Phoenix, USA


Esta câmera que mostra a região nordeste de Phoenix, Arizona, para as montanhas de Camelback, captou três estranhos objetos nos dias 14 e 16 de abril (2011).

VÍDEO:


FONTE: OVNIS ULTIMA HORA

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Há 50 anos, Gagarin dizia: A Terra é Azul!


Em 12 de abril de 1961, o mundo ficou estupefato e maravilhado com o que acabara de ouvir. A bordo da pequena cápsula Vostok, que mal o acomodava, o major russo Yuri Alekseyevich Gagarin proferiu uma das mais emblemáticas frases do século 20 e tornou-se o primeiro ser humano a atingir o espaço interplanetário.

O voo de Gagarin foi uma revolução em todos os sentidos. O mundo vivia o início da corrida espacial entre os EUA e a União Soviética e todos os tipos de objetos e animais já haviam sido lançados ao espaço. Antes de Gagarin, cães, macacos, sapos e ratos já haviam dado aos cientistas informações suficientes sobre o ambiente espacial, mas a colocação de um homem na órbita da Terra ainda não havia sido tentada.

Quando foi lançado, Gagarin tinha apenas 27 anos de idade e no momento em que a cápsula entrou em órbita, foi promovido imediatamente de tenente a major da força-aérea. A cápsula atingiu 320 km de altitude e permaneceu no espaço por 108 minutos, tempo suficiente para completar uma volta ao redor da Terra e marcar o início definitivo da presença do Homem no espaço.

Após o feito, Yuri Gagarin se tornou uma celebridade mundial e passou a viajar pelo mundo promovendo a tecnologia espacial soviética. Foi aclamado como herói por reis, rainhas e presidentes e por onde desfilava, a multidão ovacionava. Em sua passagem pelo Brasil, foi condecorado presidente Jânio Quadros que lhe concedeu a Ordem do Cruzeiro do Sul.

Gagarin nasceu na Rússia, na cidade de Klushino, em 9 de março de 1934 e morreu em 27 de março de 1968 na cidade de Kirzhach, durante um voo de treinamento. Após sua morte, sua cidade de natal foi rebatizada de "Gagarin" e o centro de treinamentos do Cosmódromo de Baikonur, também leva seu nome.



FONTE: APOLO11.COM

sábado, 9 de abril de 2011

Objeto estranho sobre Montreal, Canada


Um estranho objeto que se dirigia de norte a sul foi captado por uma câmera em Montreal, Canada, no dia 8 de abril de 2011. Vejam as imagens a seguir:

Ovni gravado em Roma, Itália


Avistamento ovni gravado em Roma, Itália neste 7 de abril de 2011 as 20:10 Hrs.

VÍDEO:

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Frota ovni descoberta em imagens da NASA


Vídeo realizado das imagens que se encontram na pagina web da NASA, as fotos mostram os grupos de uma frota de ovnis que mudam de forma. A NASA se esqueceu de modificar estas fotos que pela primeira vez realmente nos mostram que há forma de vida que vivem no borde do Espaço. Fotos tomada inicialmente pela Spacelab III. A frota foi fotografada na luz Polar.

VÍDEO:


FONTE: OVNIS ULTIMA HORA

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Objeto de aparência mutável sobre San Antonio, Texas


Este vídeo foi gravado em San Antonio, Texas (EEUU) no sábado 2 de abril de 2011.

VÍDEO:


FONTE: OVNIS ULTIMA HORA

Criando um universo 2D


Quando se fala em um começo para o Universo, é forte em muitas pessoas a imagem de um espaço vazio que vai sendo preenchido com matéria após uma grande explosão. Para compreender o erro presente nela, vamos ver agora como seria um Big Bang criador de um universo com apenas duas dimensões, para que possamos fazer depois uma analogia com o nosso.

Um espaço 2D é uma superfície colocada em um espaço 3D (pelo menos). Imagine, então, um universo 3D infinito, no qual exista um ponto singular, de grande densidade e grande temperatura, que vai gerar um universo com a forma de uma superfície esférica. Pense bem nisso, pois se o universo que vai nascer é 2D, o espaço 3D vazio ao redor daquela singularidade não pode ser visto como espaço comum, já que os futuros seres 2D não terão acesso direto a ele. Por isso, é melhor que ele seja encarado apenas como "o grande nada para onde o universo 2D bebê vai poder crescer". Para um futuro ser 2D inteligente desse universo, a época de existência da singularidade poderá ser apontada como a época em que não havia espaço, já que nenhuma superfície estava presente ali.

Algo ocorre . A singularidade se expande e assume, de imediato, a forma de uma superfície esférica muito pequena, retendo nela toda a energia existente anteriormente naquele ponto denso. Um universo 2D acaba de nascer, como uma bolha de sabão que ainda vai crescer muito. Nada há dentro nem fora da bolha esférica, pois essas regiões estão numa dimensão mais elevada, desenvolvendo-se ao longo do terceiro eixo. Somente a superfície existe e representa um universo 2D muito jovem.

Com a expansão, diminuem a densidade e a temperatura, como ocorre com um gás. O universo 2D, que tinha área nula na singularidade, agora já apresenta uns poucos metros quadrados. Parece razoável dizer que esse Big Bang 2D ocorreu em todos os pontos da superfície que cresce, porque a superfície foi gerada pelo ponto inicial que inflou e se desenvolveu em duas dimensões. Assim, todos os pontos da superfície estavam coincidentes, infinitamente concentrados no local onde a expansão teve início. Pode-se mesmo dizer que a singularidade inicial era uma superfície esférica de raio nulo ou, pelo menos, extremamente pequeno.

Imagine agora que muito tempo se passou e a superfície esférica cresceu tanto que a energia se materializou em partículas, que criaram átomos, que constituíram moléculas para formar galáxias, estrelas, planetas e seres vivos inteligentes, que decidem agora observar o espaço (2D) através de instrumentos. Achatados na superfície da bolha em expansão, esses seres não podem perceber a forma geral de seu universo. Eles pensam que observam o todo, mas há mais espaço inacessível naquela terceira dimensão que abriga a bolha e que permite seu crescimento. Este é o universo de Eck, com um raio tão grande que qualquer região onde se fizessem pesquisas poderia dar a impressão de ser um plano, não uma superfície esférica.

Eck percebe um fenômeno interessante. As galáxias distantes mostram-se nitidamente em fuga, afastando-se daquela em que ele vive . Ele percebe isso pela análise da luz que chega desses objetos brilhantes, cujo espectro sofre um deslocamento para o vermelho. Por alguns momentos, Eck imagina que está no centro de seu universo, mas logo percebe que um fenômeno de fuga idêntico seria observado pelos seres das outras galáxias, porque, estando elas em uma superfície cuja área aumenta, cada galáxia de fato se afasta das demais. Assim, ele conclui que não há pontos diferenciados em seu universo, nem um centro de onde as galáxias sejam lançadas em todas as direções. Tudo é muito semelhante, em toda parte.

Uma das razões que faz Eck acreditar que as galáxias estão espalhadas por todos os lugares é que a energia banha todos os pontos da superfície esférica em expansão. E a energia cria matéria. Ele percebe que o centro de seu universo é um ponto remoto, num sentido diferente do comum, porque não se encontra na superfície, mas no centro da esfera que cresce, na terceira dimensão que os seres 2D não percebem. Por isso, seria inútil viajar pelo seu espaço 2D para procurar o lugar central de onde as galáxias fogem.

Eck imagina que talvez fosse possível que a luz de sua própria galáxia, irradiada em todas as direções, circundasse o seu universo curvo e acabasse retornando, trazendo informações sobre o seu passado. Um possante telescópio poderia, assim, mostrar a galáxia de Eck, tal como ela foi há um tempo imenso. Mas a dificuldade de reconhecê-la em meio a dezenas de bilhões de outras, fez Eck desistir por enquanto.

As teorias cosmológicas dizem que há algumas formas possíveis para esse universo 2D. Mesmo não conseguindo enxergar essas superfícies que servem de modelos representativos a essas soluções, Eck pode tratá-las matematicamente e descobrir coisas interessantes. Uma das idéias é que, dependendo da concentração de matéria e energia em seu universo, ele pode ser plano, curvo como a superfície de uma esfera ou curvo como a superfície de uma sela . Medidas posteriores poderão decidir se esse universo é finito ou infinito, se é plano ou se tem curvatura positiva ou negativa.

Havendo mais espaço (3D) fora da superfície, Eck pensa na possibilidade da existência de vários universos independentes. De fato, se várias superfícies estivessem colocadas lado a lado, espalhadas pela terceira dimensão e sem se tocarem, poderiam existir realidades separadas, cada uma sem a interferência da outra. Universos inteiros poderiam ser ignorados, pela impossibilidade (?) de se viajar através daquele espaço 3D onde eles estão colocados. Os seres 2D ficariam presos a suas superfícies de origem, cada um pensando que o universo em que vive é o único que existe.

Um pensamento que ocorre a Eck é que um incidente gravitacional talvez pudesse provocar uma singularidade em um ponto de seu universo, na superfície da bolha, dando origem a um outro Big Bang 2D, que faria nascer uma nova superfície em expansão . Esta poderia se destacar da original e formar um novo universo, que cresceria de forma independente, logo ao lado. A multiplicação de eventos como esse poderia encher aquele universo 3D básico com uma infinidade de universos 2D autônomos, cada um deles tendo a sua própria expansão.

Muitas outras idéias surgem, mas Eck já está satisfeito por ter conseguido compreender alguns pontos essenciais, como a existência de outras dimensões e de lugares fora de seu universo. Ele agora sabe que o espaço 2D em que vive está crescendo e que, se este tiver a forma de uma superfície esférica, o centro da expansão certamente não estará nela. Percebeu que os aglomerados de galáxias se afastam uns dos outros porque mais espaço está sendo criado entre eles a cada instante, já que o Big Bang é um processo de criação de espaço. Tudo isso ajudou Eck a se libertar de velhos conceitos e a aceitar a limitação dimensional que seu universo lhe impõe fisicamente, porque, em compensação, ficou claro que no domínio da mente essa barreira não existe.

É bom que ele tenha se preparado para tratar esses problemas multidimensionais, porque um aspecto da realidade foi intencionalmente deixado sempre de lado em todos os seus estudos: o tempo. Tão limitador quanto o espaço, é ainda mais estranho, porque não pode ser visto. Não há como ignorá-lo, se a intenção que se tem for a de se chegar a uma descrição completa dos fenômenos físicos que ocorrem em qualquer universo.