sábado, 13 de agosto de 2011

Cientistas dizem que busca por universos paralelos é promissora


A idéia de universos paralelos sempre exerceu fascínio sobre cientistas, teóricos e roteiristas de filme, mas poucos consideravam a hipótese mais do que uma teoria divertida e capaz de dar "nós" no cérebro. Entretanto, agora pesquisadores estão pensando uma maneira de averiguar a existência desses outros mundos, partindo da crença de que, se eles existem, teríamos "esbarrado" uns nos outros. As informações são do site especializado Space.

Estas colisões deixariam marcas na radiação das Microondas Cósmicas de Fundo [Cosmic Microwave Background, CMB], ou seja, na luz residual da explosão do Big Bang que permeia o universo. E é a partir do estudo desta radiação que os pesquisadores esperam descobrir se há indícios da existência de outros universos.

O conceito de universos múltiplos vem da teoria de inflação eterna, que propõe que, após o Big Bang, o espaço-tempo se expandiu em diversas frentes e em diferentes níveis, dando origem a universos-bolha que funcionam com suas próprias leis da física.

Descobertas promissoras - Daniel Mortlock, astrofísico da universidade College London e sua equipe começaram as buscas por marcas de colisões entre universos, mas ainda não chegaram a resultados conclusivos. De acordo com Mortlock, o choque entre universos deixaria um padrão circular na luz residual do Big Bang. "Se você imagina duas bolhas se chocando, elas teriam marcas circulares na superfície de encontro, e é isso que estamos procurando na CMB", explicou o astrofísico.

A equipe criou um algoritmo de computador para analisar os dados observados na CMB em busca do padrão circular. Em dados coletados pela Agência Espacial Norte-Americana (NASA), o software encontrou quatro regiões "promissoras", mas os cientistas ainda consideram possível que se trate apenas de uma coincidência. O próximo passo é trabalhar com dados do observatório espacial europeu.

Para Mortlock, a existência de múltiplos universos tornaria mais fácil compreender porque o nosso reuniu todas as características "certas" para o surgimento da vida e do Sistema Solar. Se o número de universos é infinito, aumenta a probabilidade da junção de fatores que configuram o nosso. Mortlock já publicou dois artigos sobre o tema, mas ainda afirma que "é difícil pensar sobre o assunto".

FONTE: REVISTA UFO

sábado, 6 de agosto de 2011

De que forma as naves passam sem bater pelo cinturão de asteróides?


Perseguições alucinantes em meio a rochas gigantes, geralmente repletas de explosões e raios laser: é assim que o cinema nos acostumou a imaginar um cinturão de asteróides. As pedras gigantes aparecem tão próximas umas das outras que muitas vezes colidem, e os pilotos das naves dariam inveja a qualquer Schumacher ou Fangio. Porém, assim como os efeitos especiais utilizados nela, essa paisagem é completamente falsa.

"Diferentemente dos filmes, há muito espaço entre os asteróides. Provavelmente existem milhões, de vários tamanhos, mas aqueles no cinturão estão espalhados em um anel com mais de um bilhão de quilômetros de circunferência", explicou o astrônomo Eric Christian, no site do Centro Espacial Godard, da Agência Espacial Norte-Americana (NASA).

O cinturão de asteróides fica entre as órbitas de Marte e Júpiter e o espaço entre os grandes é imenso - a NASA afirma que certas estimativas indicam que a distância média é de 965 mil quilômetros entre uma pedra e outra. Para se ter uma idéia, teríamos que colocar 75 "Terras" lado a lado para cobrir esse espaço.

Apesar de todo esse vazio, os engenheiros da agência espacial já se preocuparam com uma colisão, mas com pedras menores, difíceis de serem registrados. Nos anos 60, os projetistas tinham medo que as sondas Pioneers 10 e 11 colidissem com algum objeto pequeno, não detectado, e fossem danificadas. Segundo a NASA, somente indo lá é que realmente seria conhecido o perigo. Mas nada aconteceu com as Pioneers, nem com as várias sondas que passaram pelo cinturão depois delas.

Atualmente, os pesquisadores têm voltado sua atenção ao cinturão. Uma sonda da Agência Espacial Japonesa (JAXA) conseguiu enviar uma nave até um asteróide, coletar poeira da sua superfície e retornar à Terra - o pouso ocorreu em junho de 2010 -, um feito inédito, reconhecido até pelo Guinness Book. A NASA também já mandou uma sonda, que em julho entrou na órbita de Vesta, um corpo tão grande (530 km de diâmetro) que é considerado um protoplaneta.

FONTE; REVISTA UFO

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Invisibilidade aquática: navios e submarinos que não fazem ondas


Nas simulações em computador, uma esfera movendo-se lentamente não deixa qualquer onda atrás de si (esquerda). Em velocidades mais altas, a camuflagem aquática reduz a turbulência deixada pelo movimento dentro da água (centro e direita). [Imagem: Urzhumov/Smith/Wikimedia]

Tipos de invisibilidade

Mantos, tapetes, escudos e até carpetes de invisibilidade tornaram-se bem conhecidos do público desde o início das pesquisas com os metamateriais.

Embora esses materiais sintéticos já estivessem sendo testados antes, foi só em 2006 que um grupo de cientistas propôs que eles poderiam ser usados para tornar as coisas invisíveis.

Desde então, o conceito já foi demonstrado experimentalmente não apenas para mantos da invisibilidade ópticos, mas também para camuflagens sonoras e até para esconder eventos no tempo.

Camuflagem para submarinos e navios

Agora, Yaroslav Urzhumov e David Smith, os dois pioneiros dos mantos da invisibilidade, estão propondo que é possível criar também uma camuflagem para navios e submarinos, usando os mesmos metamateriais.

A ideia é que, assim como já se demonstrou que os metamateriais podem desviar as ondas de luz para deixar um objeto invisível, será possível usá-los para escapar das ondas de água geradas pelos navios e submarinos, fazendo com que as embarcações naveguem praticamente sem atrito, como se estivessem se movendo em um "vácuo".

Quando construídas, essas camuflagens aquáticas poderão tornar as embarcações muito mais eficientes e mais rápidas, além de não poderem ser detectadas pelas técnicas tradicionais.

A teoria é a mesma dos mantos da invisibilidade, com a diferença de que, em vez de evitar que as ondas de luz choquem-se com os objetos e os tornem visíveis, os pesquisadores agora propõem que o escudo de metamateriais evite que a água "sinta" o objeto que está se movendo através dela, inibindo a formação de ondas e evitando o arrasto que dificulta o movimento na água.

Dobrando as ondas

Da mesma forma que a relatividade geral mostra que a gravidade dobra o espaço-tempo, as equações da chamada óptica transformacional mostram como materiais com propriedades não encontradas na natureza, construídos artificialmente, podem dobrar e desviar ondas - sejam ondas de luz, de som ou de água.

Mas há uma diferença fundamental quando se lida com a água: nas "ondas não-aquáticas" o fluido não se move, o que significa que não há qualquer transferência de massa. Na água as coisas são bem diferentes.

Urzhumov e Smith afirmam que isso não é problema: basta que o escudo aquático seja poroso e tenha uma estrutura anisotrópica, apresentando diferentes índices de resistência ao fluxo do fluido ao longo do casco da embarcação. Isso permitirá que a água flua ao longo do casco de tal forma a ficar praticamente parada depois de atingir o fim da embarcação, sem gerar turbulência.

Camuflagem ativa

O problema é a massa, já que a água terá que ser "afastada" para que o navio ou submarino passe como se estivesse nesse "vácuo fluídico".

A solução é um escudo ativo, que bombeie a água conforme ela perde velocidade ao ser guiada ao longo do casco.

Os pesquisadores apresentam duas propostas de implementação prática.

A primeira é um conjunto de bombas piezoelétricas, construídas com pequenos cristais que, quando recebem uma carga elétrica, respondem com um pequeno "tranco", movendo a água.

A segunda possibilidade é uma bomba eletro-osmótica, na qual a eletricidade cria uma diferença de pressão ao longo de uma membrana, forçando a água a atravessá-la.

Tudo isto, segundo eles poderá ser feito com um arranjo de placas e fios, formando uma estrutura que será colocada ao redor do navio ou submarino.

Embarcações mais eficientes

Em seu trabalho teórico, os cientistas escolheram uma "embarcação" em formato de esfera, que é o formato mais fácil de modelar.

A camuflagem é formada por 10 camadas concêntricas - sendo assim capaz de dirigir 10 fluxos de água.

Uma esfera de 10 centímetros de diâmetro exige uma camuflagem que pode ir de 1 a 10 centímetros. "Geralmente, camuflagens mais grossas são mais fáceis de fabricar, mas pesam mais. Esse será um equilíbrio que os engenheiros terão que encontrar," disse Urzhumov à revista Science.

Mas os cientistas afirmam que é possível simplificar as coisas, criando uma estrutura que não pretenda tornar a embarcação totalmente "invisível" na água - já seria interessante o bastante construir algo capaz de tornar navios e submarinos mais velozes ou mais eficientes em termos de consumo de combustível.

FONTE: SITE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

terça-feira, 2 de agosto de 2011

ETs parecidos com humanos nos EUA


De acordo com relatos liberados dia 24 de abril de 2010, por um coordenador de um serviço de notícias e informações por e-mail, oficiais da Agência de Inteligência da Defesa dos EUA (DIA – sigla em inglês), bem como das Investigações Especiais da Força Aérea dos EUA (AFOSI – sigla em inglês) e de outras agências governamentais daquele país têm estado rastreando atividades que envolvem seres extraterrestres com aparência humana.

O coordenador da agência de informação por e-mail, Victor Martinez, é um ex-funcionário federal, o qual é interessado em assuntos espaciais, de defesa e de atualidades. Os destinatários destas notícias enviadas por e-mail, pertencem a grupos variados de pessoas interessadas em tecnologia de ponta e outros assuntos similares.

Em sua edição de 24 de abril, Martinez mencionou um dos seus informantes, o qual seria um atual ou ex-oficial do DIA, e teria novas informações sobre encontros com extraterrestres.

Este informante teria fornecido informações sobre o monitoramento e a intervenção dos oficiais dos EUA de um ser extraterrestre em particular, que estaria se passando por um humano dentro dos EUA, escreveu Martinez em sua reportagem no e-mail.

O informante também apontou um assunto mais geral sobre extraterrestres que visitam a Terra, os quais podem se misturar com a população humana por vária razões.

De acordo com Martinez, seu contato declarou que recém havia recebido informações sobre uma operação altamente secreta chamada ‘Operação TANGO-SIERRA’, que ocorreu no início do ano de 1980. Nesta operação o serviço de inteligência dos EUA teria capturado um ser alienígena que vivia entre nós.

Alegadamente, o informante também disse ao Martinez: “Pessoalmente, eu nunca havia escutado sobre esta operação em todos os meus anos nos círculos de inteligência. Esta informação que foi extraída sobre o alienígena é altamente secreta e extremamente difícil de obter. Pelo que eu saiba, exceto pelos presidentes Carter, Reagan e Bush I, a maioria dos presidentes desde então não foram informados sobre esta operação”.

Martinez também reportou que uma nova fonte, estabelecida por intermédio de seus antigos informantes, forneceu detalhes adicionais sobre esta alegada operação.

A nova fonte teria escrito:

“Sou um colega de inteligência do homem a quem você conhece como ‘Anônimo’, o qual pediu para que eu lhe informasse sobre uma operação muito especial do USG. Estou diretamente envolvido com a ‘Operação TANGO-SIERRA’. Sua meta era a de encontrar e finalmente capturar uma entidade extraterrestre. A operação original começou no início de 1980, quando uma mulher da Terra foi identificada pelo inteligência dos EUA com sendo uma, assim chamada, ‘abduzida’. Ela foi abduzida por um não humano do sexo masculino em 1977. Esta mulher era solteira e tinha 23 anos de idade, e era uma agente governamental respeitada e de confiança.

O ser não humano mostrou à mulher da Terra projeções holográficas da vida em outro planeta. As projeções vieram de um aparelho pequeno, de forma triangular. A mulher disse que as projeções eram tridimensionais“.

O informante também alegou que o extraterrestre em momento algum teria ferido a mulher da Terra. Durante os três anos de suas contínuas abduções, a mulher teria sido levada pelo não humano através de um ‘véu de luz’ para outro lugar. A mulher teria descrito este lugar como sendo uma ‘bolha de luz’. “Ela sentava dentro da bolha e conseguia ver estas projeções holográficas juntamente com o alienígena“.

Em uma ocasião, o extraterrestre teria apresentado a mulher para outro homem, o qual a mulher teria descrito como não sendo humano. A mulher o teria chamado de ‘criatura’.

Esta ‘criatura’ teria feito exames médicos na mulher. A mulher não teria dado completa permissão para o exame e teria sido temporariamente paralisada. Após o exame, a mulher teria sido levada de volta para sua residência.

O informante teria dito que o alienígena foi rapidamente identificado, cuidadosamente vigiado, fotografado e eventualmente capturado próximoa um shopping center ao sudeste da Base da Força Aérea Andrews, no estado de Maryland. Rapidamente teria sido determinado que estes alienígena não teria nenhuma habilidade ou poderes especiais e o alienígena em questão teria se entregado sem qualquer resistência.

Martinez também teria sido informado que o alienígena foi interrogado por várias semanas pelas equipes de agentes especiais da AFOSI e meses por outras agências.

Teria sido durante este tempo que o alienígena declarou sua raça, seu planeta de origem e as razões por tem vindo à Terra, fornecendo detalhes de sua vida em seu planeta natal. Após este período ele teria sido liberado por ordem direta do Presidente Carter no final de 1980, e subsequentemente deixou a Terra e retornou para seu planeta.

A alegada origem do alienígena seria o quarto planeta a partir de seu sol, no sistema estelar Delta Pavonis, 20 anos luz da Terra. O planeta teria aproximadamente o mesmo tamanho da Terra.

“Chamamos o alienígena de Septelóide. Este foi o nome dado à espécie alienígena pelos astrobiólogos de nossa equipe. Eu não tenho a mínima idéia de onde eles acharam este nome, nem os outros nomes estranhos de alienígenas com o sufixo ‘lóide’ que usam “, teria afirmado o informante.

“Estes alienígenas de Delta Pavonis têm visitado a Terra por aproximadamente 100 de nosso anos. Aparentemente ele podem assumir a forma humana e facilmente viver entre nós. Não sei como ele aprendeu a falar o inglês tão bem. Lembre-se que há muito mais informações sobre o alienígena que não foram repassadas a mim. A respeito de seu emprego, o alienígena trabalhou dentro do Departamento de Comércio dos EUA, em Washington D.C., e fabricou seus documentos de identidade a partir das informações de um humano já falecido” teria ainda dito o informante.

FONTE: http://www.americanchronicle.com