terça-feira, 28 de junho de 2011

Célula solar de amplo espectro captura luz visível e infravermelha


A equipe projetou uma cascata de materiais com espessura na casa dos nanômetros para transportar os elétrons entre as camadas visível e infravermelha. [Imagem: Wang et al./Nature Photonics]

Pesquisadores canadenses criaram um novo tipo de célula solar que é perfeita para a fabricação de revestimentos de baixo custo que convertem os raios do sol em eletricidade.

Esses revestimentos poderiam ser aplicados a qualquer superfície, principalmente em edifícios, mas também em carros, aparelhos eletrônicos e até roupas.

A equipe do Dr. Ted Sargent criou primeira a célula solar eficiente baseada em pontos quânticos coloidais (CQD: Colloidal Quantum Dots).

"O dispositivo é uma pilha de duas camadas absorvedoras de luz - uma ajustada para captar os raios visíveis do Sol, a outra projetada para a colheita da metade da energia do Sol que se encontra no infravermelho", explica Xihua Wang, líder da pesquisa.

Célula híbrida

Cientistas de todo o mundo trabalham com afinco em busca da chamada célula solar de amplo espectro, capaz de capturar uma faixa maior da energia do Sol.

Até agora, os diversos tipos de células solares construídas são otimizadas para faixas estreitas do espectro. Unir várias delas para construir uma célula solar híbrida também não é uma ideia nova, mas não é fácil conectar dispositivos tão diferentes.

O grande feito dos pesquisadores canadenses está justamente na construção de uma interface entre duas junções, uma que capta os fótons visíveis e outra que capta os fótons do infravermelho.

"A equipe projetou uma cascata - realmente uma cachoeira - de materiais com espessura na casa dos nanômetros para transportar os elétrons entre as camadas visível e infravermelha," diz Sargent.

Eficiência das células solares

Ao capturar uma gama tão ampla de ondas de luz, as células solares de pontos quânticos podem, em princípio, chegar a até 42 por cento de eficiência.

As melhor células solares de junção única estão hoje na casa dos 31 por cento de eficiência - em condições de laboratório. Na realidade, as células solares que estão nos telhados das casas e nos produtos de consumo têm uma eficiência entre 14 e 18%.

Os pesquisadores estimam que a nova célula solar de dupla junção consumirá ainda cerca de cinco anos de desenvolvimento para que possa chegar ao mercado.

FONTE: http://www.inovacaotecnologica.com.br

sábado, 25 de junho de 2011

Reações químicas na microgravidade fotografadas por engenheira da NASA


CRÉDITO: CSSCI/NASA/SANDRA OLSON
ampliar


Uma foto clicada por uma engenheira da Agência Espacial Norte-Americana (NASA), divulgada na quarta-feira (22), mostra como a combustão no espaço pode surpreender por seus detalhes. O fogo reage de formas diferentes na Terra e na microgravidade, e é justamente nesse ambiente que a imagem foi feita por Sandra Olson, que trabalha no Centro de Pesquisa Glenn, da NASA.

A imagem é formada pela sobreposição de três tomadas e cada cor representa uma reação química diferente na chama. A azul é criada, por exemplo, pela quimioluminescência - uma combustão que origina a luz. A queima de substâncias no espaço é um dos assuntos pesquisados pela agência espacial, que também inclui a incineração de combustíveis.


FONTE: NASA

UFOs vistos pela Força Aérea Portuguesa


Aviadores portugueses acompanhados por UFO declararam não ter explicação para o avistamento.

Às 19h21 do dia 4 de setembro de 1957, uma esquadrilha de quatro caças bombardeiros decolou da Base Aérea de Ota, em Portugal. A esquadrilha estava sob o comando Capitão José Lemos Ferreira e os pilotos dos outros aviões eram os Sargentos Alberto Gomes Covas, Salvador Alberto Oliveira e Manuel Neves Marcelino.

Tratava-se de uma missão de rotina para prática de vôo noturno a 25.000 pés entre a Base Aérea de Ota, a cidade espanhola de Granada, a cidade portuguesa de Portalegre e, por último, a cidade portuguesa de Coruche. A noite estava clara e a Lua estava quase cheia. A primeira etapa do vôo até Granada foi feita de acordo com o itinerário. A seguir eles viraram a bombordo, para mudar de rumo, em direção a Portalegre.

Foi então que o Capitão Ferreira notou uma luz fora do comum sobre o horizonte. Após observá-la durante 3 ou 4 minutos, ele avisou os outros pilotos sobre o que havia visto. 0 piloto do lado direito do seu avião já a tinha visto. Seguiu-se então um debate sobre a luz observada.

0 objeto parecia ser uma estrela muito brilhante, de tamanho fora do comum. Cintilava com um núcleo colorido que mudava de cor constantemente, passando de verde escuro ao azul e depois todas as cores amareladas e avermelhadas do espectro.

De repente, o objeto aumentou de tamanho, assumindo, segundo o Capitão Ferreira, cinco ou seis vezes o seu tamanho inicial. Antes que os pilotos tivessem tempo de apreciar aquele espetáculo, o objeto diminuiu de tamanho, tornando-se um pequeno ponto amarelo, quase invisivel.

Essas expanções e contrações repetiram-se por várias vezes. A posição relativa entre os aviões e o objeto era ainda a mesma, ou seja, cerca de quarenta graus à esquerda. O Capitão Ferreira declarou não poder dizer se as mudanças de dimensão eram devidas às aproximações e afastamentos muito rápidos no mesmo vetor, ou se essas mudanças tinham lugar quando o objeto estava parado.

Depois de cerca de sete ou oito minutos, o objeto foi diminuindo aos poucos, abaixando no horizonte. Estava agora a 90 graus para a esquerda.

Pouco antes de atingirem a cidade de Portalegre às 22:30hs, o Capitão Ferreira resolveu desistir de sua missão e fazer uma curva a bombordo, na direção geral da cidade de Coruche. De qualquer forma, ninguém estava mesmo prestando mais nenhuma atenção ao exercício.

Eles viraram cerca de 50 guaus a bombordo, porém o objeto continuava em sua posição de 90 graus à esquerda deles, dizendo o Capitão Ferreira que um objeto não poderia fazer isso encontrando-se estacionário. A essa altura o UFO havia se tornado vermelho vivo e estava bem abaixo de 25.000 pés de altitude. Após vários minutos em seu novo curso, os aviadores localizaram um pequeno círculo de luz amarela saindo do objeto grande. Antes que pudessem se refazer da surpresa, os pilotos notaram três outros objetos semelhantes, do lado direito do UFO principal.

Esse UFO e seus acompanhantes menores, moviam-se com as suas posições relativas mudando constantemente e às vezes muito depressa. O Capitão Ferreira declarou que ele ainda não podia calcular a que distância estavam os UFOs, embora percebesse estar abaixo dele e muito próximos.

Seja como for o objeto grande parecia ser de 10 a 15 vezes maior que os menores amarelos e, ao que parece, era o lider das operações, uma vez que os outros moviam-se ao seu redor.

Os aparelhos se aproximavam de Coruche. De repente, o objeto maior deu um mergulho rápido e depois subiu rapidamente, no rumo dos aviadores. Então ficaram todos agitados e quase romperam a formação no ato de passarem em frente do UFO que subia.

O Capitão Ferreira teve muito trabalho para acalmar seus pilotos, depois dessa excitaçao. Assim que cruzaram pelo UFO que subia, os objetos menores começaram a sumir.

A esquadrilha aterrisou sem maiores incidentes, após o mais excitante vôo de rotina que já haviam feito. Ao todo, esse fato durara quarenta minutos, tempo suficiente para que eles chegassem a algumas conclusões bem definidas.

Todos concordaram em que não havia uma explicação racional baseada nos fenômenos habituais. O Capitão Ferreira declarou: "depois disso, não me venham mais com aquela história de Vênus, balões, aviões ou coisas parecidas, que têm sido dadas como explicações gerais para quase todos os casos de UFOs".

Como dado importante para registro, o Capitão Ferreira deu uma entrevista na Base Aérea de Ota para o correspondente da Revista Flying Saucer Review em Lisboa, oportunidade que assinou uma declaração confirmando os fatos, bem como posou para fotos juntamente com seus três sargentos pilotos. Em se tratando da dificuldade de conseguir que pilotos militares descrevam seus encontros com UFOs, a matéria obtida pelo repórter foi considerada um verdadeiro "furo" de reportagem.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Molécula de açúcar encontrada no espaço aumenta chance de vida extraterrestre


Moléculas ligadas à possibilidade de vida extreterrestre somam-se aos demais estudos:
Pela primeira vez um açúcar básico foi detectado tão longínquo.


O açúcar orgânico, molécula que está diretamente ligada à origem da vida, foi detectado em uma região da nossa galáxia onde planetas habitáveis ​​poderiam existir. Utilizando o telescópio IRAM na França, uma equipe internacional de cientistas descobriu esta molécula numa área que é massiva em formação de estrelas, a cerca de 26.000 anos-luz da Terra.

"Esta é uma descoberta importante, é a primeira vez que o gliceraldeído, um açúcar básico, tem sido detectado perto de uma região de formação de estrelas, onde os planetas que poderiam abrigar a vida possam existir", disse Serena Viti, uma das autoras do achado. O gliceraldeído pode reagir para formar a ribose, um constituinte fundamental do ácido nucléico RNA, que se acredita ser a molécula central na origem da vida.

Só foi detectada anteriormente perto do centro da nossa galáxia, onde as condições são extremas em comparação ao resto, mas sua descoberta em área distante do centro da galáxia sugere que a produção deste ingrediente chave para a vida pode ser comum no universo. Esta é uma boa notícia em nossa busca por vida extraterrestre, porque uma ampla gama de moléculas aumenta as chances de que outras moléculas essenciais à vida existam nas regiões em que planetas como a Terra podem se encontrar.

O professor Keith Mason, chefe executivo do STFC, disse que "a descoberta de uma molécula de açúcar orgânico em uma região de formação de estrelas no espaço é muito interessante e irá fornecer informações extremamente úteis na busca por vida extraterrestre. Pesquisas como esta, combinadas com a vasta gama de outros projetos astronômicos que envolvem pesquisadores do Reino Unido, estão em constante expansão e alavancam o nosso conhecimento do universo, mantendo o Reino Unido na vanguarda da astronomia".

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Na Ásia, mar de Aral já encolheu 90% e tudo virou deserto


A desertificação do mar de Aral, situado na Ásia Central entre o Cazaquistão e o Uzbequistão, é um dos desastres ambientais mais chocantes do mundo. Foi assim que o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, classificou o problema depois de sobrevoar a região.

Ban Ki-moon fez uma parada em Muynak, no Uzbequistão, cidade que beirava o mar. Hoje, no lugar da água existe um imenso deserto arenoso e o que se vê são camelos andando entre diversos navios encalhados.

O mar de Aral que já foi um dos quatro maiores da Terra e encolheu surpreendentemente 90% em nove décadas. Em 1920, os rios que o alimentavam foram desviados durante um projeto soviético de irrigação de plantações de arroz, cereais e algodão.

Inicialmente o plano deu certo e em pouco tempo o Uzbequistão tornou-se o terceiro maior exportador de algodão do mundo. Com o passar dos anos, canais mal construídos geraram grande perda da água por vazamento e evaporação. Entre 1961 e 1970, o nível do mar baixou 20 cm por ano em média. Ao mesmo tempo, a concentração de sal da água ficou cinco vezes mais alto acabando com a economia pesqueira da região.

O solo coberto por camadas de areia extremamente salgada não serve mais para nada e causa problemas de saúde a população. A pouca água que restou está poluída. A transformação da paisagem também mudou o clima no local. As temperaturas têm sido mais baixas no inverno e mais altas durante o verão.

"É claramente um dos piores desastres ambientais do mundo. Eu fiquei chocado”, declarou Ban Ki-moon após visita à região nos primeiros dias de abril. "Peço que todos os líderes sentem-se e tentem encontrar soluções", acrescentou o secretário geral da ONU que ainda prometeu ajuda das Nações Unidas.

A paisagem atual é de apenas lagos dispersos. Segundo Ban Ki-moon, a briga de países vizinhos por recursos hídricos não pode atrapalhar o empenho em tentar fazer algo para minimizar o quadro.


Desertificação
Até 1960, o Mar Aral tinha 68 mil km quadrados de área, com volume estimado em 1.100 km cúbicos de água. Em 1998 sua superfície estava reduzida a 29 mil km quadrados e o volume despencou para 220 km cúbicos. Neste período a salinidade da água subiu proporcionalmente de 10 para 45 gramas de sal por litro de água.

O drama do Aral pode ser melhor compreendido observando as imagens acima, registradas pelo satélite europeu Envisat entre os anos de 2006 e 2009. As cenas mostram uma dramática retração de 80% do lóbulo oriental do lago, que na imagem de 2006 já tinha apenas tinha 11 mil km quadrados. Em 2007 a área era de apenas 10% da original e a salinidade atingiu 100 gramas por litro de água.

O constante esvaziamento do lago deu lugar a um deserto branco e salgado de 40 mil km quadrados, chamado Aral Karakum. Todos os anos as tempestades de areia varrem do leito seco aproximadamente 150 mil toneladas de sal e areia, que são transportadas por centenas de quilômetros causando graves problemas de saúde na população local e tornando os invernos regionais mais frios e os verões mais quentes.

FONTE: APOLO11.COM

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Ovni gravado no Rio Grande do Sul


Ovnis: 2 Luzes depois 3 luzes a Noite em Bom Fim, Rio Grande do Sul, Brasil.

domingo, 5 de junho de 2011

Jipe-robô Opportunity registra cratera marciana em três dimensões


Foto: Cratera marciana Skylab feita a partir de exposições combinadas feitas no dia 12 de maio de 2011. Crédito: Nasa/JPL.

A sonda norte-americana Opportunity, em atividade no Planeta Vermelho desde o início de 2004, enviou novas fotos da superfície marciana feitas no dia 12 de maio. Uma das cenas, registrada em três dimensões, mostra parte da cratera Skylab de 9 metros de diâmetro, criada há apenas 100 mil anos após o choque de um meteorito.

A imagem foi feita durante uma breve parada do robô-explorador, que neste momento está a caminho da cratera Endeavour, de 22 km de diâmetro. No momento da foto, o Opportunity havia cravado exatos 30 km de exploração desde que chegou a Marte, uma distância 50 vezes maior que a prevista para a missão, que deveria durar apenas 3 meses e finalizar em abril de 2004.

Junto com seu irmão gêmeo Spirit, localizado do outro lado do planeta, as sondas fizeram importantes descobertas sobre o ambiente marciano e confirmou que no passado o planeta apresentava ambiente favorável para suportar formas de vida microbianas. Ao contrário do Endeavour que continua em operação, Spirit deixou de se comunicar com a Terra desde 2010 e já foi dado como desativado pelos engenheiros do JPL, Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa, que controla a maior parte das missões robóticas da agência.

No entender dos pesquisadores, a idade de 100 mil anos da cratera Skylab - nome dado em homenagem à primeira estação espacial americana - foi estimada a partir das posições das rochas e grãos de areia espalhados após o impacto do objeto que teria escavado a depressão.

FONTE: APOLO11.COM

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Ovnis gravados en Toscana, Itália



Ovnis gravados na região de Toscana, Itália, pelo conhecido contatado ovni, Antonio Urzi a principios de maio de 2011.

VÍDEO: