quarta-feira, 6 de julho de 2011

Arquivo: Ovni nos Céus de Jequié, Bahia, Brasil


Primeiro Caso

Quinta-feira,após o carnaval,em 1968.Um fazendeiro,sua esposa,filhos e a empregada,totalizando oito pessoas,saíram de Vitória da Conquista por volta de duas horas da manhã,com destino a Feira de Santana,numa caminhoneta tipo Rural de marca Toyota(diesel,portanto).Cerca de cinqüenta quilômetros antes de Jequié,o fazendeiro,que dirigia o veículo viu uma nuvem mais clara à sua frente e ao longe,em meio à escuridão do céu,logo depois sua mulher comentou que ia cair um temporal,pois haviam muitos raios em uma nuvem à sua frente.A impressão de ambos era então de que a nuvem clareava e apagava,mas já naquele momento estranhavam que não houvessem trovões.De repente uma luz que mudava de intensidade saiu da nuvem em direção ao carro,onde todos viram como uma bola luminosa de grandes dimensões e girando,aproximar-se como se fosse cair nas proximidades do automóvel.O fazendeiro teve a impressão de que haviam pontos luminosos de maior intensidade que TALVEZ respondessem pela outra sensação: de que a luz acendia e apagava.O objeto luminoso era tão intenso que podia-se ver claramente um arbusto a quinhentos metros de distância e até os matinhos ao lado do asfalto podiam ser identificados.As luzes de mercúrio de um posto de gasolina,pelo qual passaram momentos depois,pareciam ridiculamente fracas,comparadas com o que guardavam na mente.A filha do fazendeiro comentou,que todos choraram não de emoção,mas com lágrimas provocadas pela intensidade da luz sobre os olhos.O fazendeiro deixou de ver o objeto luminoso,quando este atravessou a estrada segundo um ângulo aproximado de trinta graus,passando sobre o carro,mas sua filha continuou vendo-a pela janela lateral,dizendo que antes de desaparecer,fez um movimento brusco,mudando sua trajetória descendente para outra,ascendente,como se voltasse,não sabendo precisar se simplesmente desapareceu ou foi encoberto pelos morros existentes na região.O objeto era silencioso e não dava a impressão de ser apenas luz,mas de um corpo sólido e real.O motor do carro não parou,devendo-se observar que era diesel.

Segundo Caso

Esse mesmo fazendeiro do primeiro caso tem um amigo,também fazendeiro,que lhe contou ter sido chamado,certo dia por um seu empregado,mais ou menos nestes termos:
- Doutor Fulano,venha ver...tem um ônibus ali no pasto...
O fazendeiro estranhou a informação,pois não podia imaginar como um ônibus iria parar no pasto,sem que existisse qualquer estrada para lá,sendo o local de difícil acesso.Seguiu seu empregado e ao chegar ao lugar,viu,juntamente com este,que o “ônibus” levantava vôo e desaparecia no céu.Claro,não era um ônibus.
Não consegui mais detalhes sobre este caso,mais obtive a promessa de que a testemunha seria consultada e se concordasse,seu nome me seria revelado,para um contato em que esses detalhes pudessem ser ditos com a precisão devida.
Minha ex- aluna revê oportunidade de me ter contato,isso a mais tempo.Não o fez,com o receio natural de ser posta em ridículo.O fato a marcou.Falar de alucinação coletiva,quando há efeito físico(lágrimas) provocado por luz intensa,parece desproposital.Pela integridade dos informantes,pelo desejo de não divulgação dos nomes,não se vê motivo para acreditar em “estória inventada”.O fenômeno existiu.O problema é determinar a natureza e origem deste e para isso estou encaminhando nomes e endereços das testemunhas ao G-Paz,clube de ciência que estuda objetivamente os chamados “discos voadores’,pesquisando e analisando cada detalhe,classificando-os e elaborando relatórios para seus membros.


FONTE: Jornal da Bahia,02/11/1975- Adinoel Mota Maia

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