sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Criação de novas formas de vida teria passado por crivo em Washington


Polêmico bioquímico e empresário John C. Venter. Crédito: UNIGE

A Casa Branca anunciou nesta quinta-feira (16) que o campo controverso da biologia sintética ou da manipulação de DNA de organismos para criar novas formas de vida traz riscos limitados e seu avanço deveria ser permitido.

Um painel de especialistas reunido pelo presidente norte-americano Barack Obama recomendou vigilância e autorregulação enquanto os cientistas procuram formas de criar novos organismos que pudessem resultar em inovações úteis em energia limpa, controle da poluição e medicina.

A Comissão Presidencial para o Estudo de Questões Bioéticas "concluiu que a biologia sintética é capaz de feitos significativos, mas limitados, com riscos limitados", segundo seu primeiro relatório. "Os desenvolvimentos futuros podem despertar novas objeções, mas a Comissão não encontrou razões para endossar regulações federais adicionais ou uma moratória no trabalho neste campo por enquanto".

O painel de 13 cientistas, especialistas em ética e em políticas públicas foi criado por Obama no ano passado. Sua primeira missão foi considerar a questão da biologia sintética, depois que o Instituto J. Craig Venter anunciou, em maio, ter desenvolvido a primeira bactéria autorreplicável controlada por um genoma sintético...

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